domingo, 11 de março de 2007

Um homem nunca chora



Acreditava naquela história
Do homem que nunca chora.
Eu julgava-me um homem.
Na adolescência
Meus filmes de aventuras
Punham-me muito longe de ser cobarde
Na arrogante criancice do herói de ferro.
Agora tremo.
E agora choro.
Como um homem treme.
Como chora um homem!

Craveirinha

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