quinta-feira, 15 de março de 2007

Amanhã irei a tua casa de luz infantil ...



Amanhã irei a tua casa de luz infantil
E beijarei a tua alma tão pura e cheia de alegria,
Onde encontrarei um jardim branco de eternidade
E beberei teus gestos alvos de um invisível branco
Na tua imensa fragilidade de luz e amor.


Fernando Botto Semedo

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