quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Não há limite....





Não há limite, nem fronteira ou horizonte para o salto humano de quem voa nos céus. Não há cores mais incandescentes do que as de um sonhar impossível, nem reflexos mais brilhantes do que os da saudade antecipada. Não há momento mais desejado do que o do perpétuo movimento, o rodopiar enlouquecido do homem que voa nos céus.

José António Barreiros

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